Em uma vitória para os professores do Distrito Federal, a Justiça determinou que o governo local pague a última parcela de um reajuste salarial previsto em lei, mas não implementado.
A decisão judicial atende a um pedido do Sindicato dos Professores do DF, que alegava que a não aplicação do reajuste, previsto na Lei 5.105/2013, era ilegal. A lei estabelecia um cronograma de aumentos salariais para os professores, mas a última parcela, prevista para 2015, não foi paga.
O que a Justiça decidiu?
A Justiça entendeu que a falta de pagamento era irregular e condenou o governo do DF a:
- Pagar a parcela do reajuste não paga: Os professores receberão a parcela do reajuste referente ao ano de 2015.
- Pagar os valores retroativos: Além da parcela em aberto, os professores também receberão os valores que deixaram de receber desde 2015, corrigidos pela inflação.
Por que o governo não pagou antes?
O governo do DF alegou que não havia dinheiro em caixa para pagar o reajuste, devido a uma crise financeira. No entanto, a Justiça não aceitou essa justificativa, argumentando que a lei que previa o reajuste já havia sido aprovada e sancionada pelo governo.
O que significa essa decisão?
A decisão judicial é uma vitória importante para os professores do DF, que lutam há anos por melhores condições de trabalho e salários mais justos. A decisão também reforça a importância do cumprimento das leis e dos direitos dos servidores públicos.
Em resumo:
Os professores do Distrito Federal ganharam uma batalha importante na Justiça. O governo foi condenado a pagar um reajuste salarial que estava previsto em lei, mas que não havia sido implementado. Essa decisão é uma vitória para a categoria e um passo importante para garantir direitos e melhores condições de trabalho para os servidores públicos.
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